quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Desvendando a Bíblia - O Apocalipse e a marca da besta – Parte 5

O escopo global do falso culto

O cristianismo com seus 2,1 bilhões de membros nominais representa 33% da população mundial (cerca de 6 bilhões de pessoas). Mas a maioria da população cristã da Europa Ocidental consiste de cristãos não-praticantes. Freqüentam ocasionalmente a igreja nos eventos especiais e percebem a religião como uma herança cultural, em grande medida irrelevante para sua vida diária. O problema da falsa adoração nos países cristãos é tão difundida quanto em países não-cristãos.
A falsa adoração promovida pelo Islã

Em seguida ao cristianismo vem o Islã, com 1,3 bilhões de membros. Representam 21% da população mundial. O Islã também desempenha um papel profético relevante ao promover o falso culto do tempo do fim da trindade iníqua de Apocalipse 13. Incorpora o Espírito do Anticristo por negar a divindade de Cristo (1 João 2:22,23), Sua crucifixão, ressurreição e ascensão ao céu.

Para os muçulmanos, o ensino bíblico de que Cristo é o Filho de Deus seria blasfemo. “Blasfemam aqueles que dizem: Deus é um de três numa Trindade, pois não há Deus, exceto Um Deus” (Surata 5:76). O ensino do Islã da unidade absoluta de Deus deriva de sua crença de que Deus está “lá no alto, distante” e além de qualquer relacionamento íntimo. Ele vive num isolamento solitário. Tal ensino procede das seitas gnósticas que viviam na Arábia Saudita ao tempo de Maomé. Em contraste, o Deus da Bíblia consiste de três Pessoas que vivem em eterna comunhão. Ele é tanto transcendente quanto imanente, além e dentro de Sua criação.

Não há provisão de salvação no Islã. Os muçulmanos obtêm a salvação mediante rituais religiosos como orar, jejuar, dar esmolas e fazer peregrinações a Meca. Alá é um Deus temível que requer total submissão a suas regras e rituais. Por exemplo, se um muçulmano não ora a Alá diariamente, ele terá que cumprir os deveres que deixou de cumprir no inferno, antes de ir para o céu. Os muçulmanos adoram a Alá mais por temor de punição sobre a Terra e no céu.

Há uma impressionante semelhança entre o Islã e o catolicismo em seu respectivo entendimento da importância das boas obras para alcançar a salvação. Tanto no catolicismo quanto no Islã, a salvação é o resultado de uma combinação de graça e obras. No catolicismo, a graça de Deus é infundida nos crentes para capacitá-los a realizar boas obras necessárias para merecer a salvação no dia do juízo.

Numa linha de raciocínio semelhante, no Islã a salvação é uma combinação da graça de Alá e as obras dos muçulmanos. No Dia do Juízo, se as boas obras de um muçulmano ultrapassarem as más, e se Alá aceitar suas boas obras, então podem ser perdoados de todos os seus pecados e entrar no Paraíso. Portanto, o Islã é uma religião de salvação pelas obras porque combina as obras do homem com a graça de Alá.

O Alá do Corão explicitamente promove matança de pagãos, judeus e cristãos que não aceitarem o Islã. “Quando os meses proibidos passarem, então lutai e matai os pagãos onde quer que os encontreis, cercai-os e permanecei à espreita por eles com todo estratagema (de guerra). Mas se eles se arrependerem, e estabelecerem orações regulares e praticarem caridade regular [se tornarem muçulmanos], então abri-lhes o caminho” (Surata 9:5).

Esse método de evangelismo por coerção revela-se em total contraste com os ensinos do Deus bíblico para ganhar homens e mulheres para o Seu Reino, proclamando-lhes as Boas Novas de Sua graça salvadora mediante o sacrifício expiatório de Cristo.

Fonte: Maravilhoso Jesus

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